Matéria publicada na Folha de São Paulo, 16/01/2011
As maiores redes de supermercado do país já se preparam para o fim da distribuição de sacolas plásticas gratuitas em suas lojas. Consideradas "vilãs" da natureza pelos ambientalistas, grandes cidades, como São Paulo, Belo Horizonte e Ribeirão Preto, têm projetos de lei para proibir seu uso. No Rio já vigora norma que não proíbe as sacolas, mas obriga o comerciante a dar desconto de R$ 0,03 a cada cinco produtos comprados sem o uso delas. Outros países, como Itália, França, Alemanha, China e África do Sul, baniram as sacolas ou cobram por seu uso.
A Apas (Associação Paulista de Supermercados) declara ser favorável aos projetos e já implantou um plano-piloto em Jundiaí (leia mais nesta página), visando a expansão do modelo. "Existe uma cobrança por parte dos segmentos ambientais, que dão a imagem de vilão ao supermercado", disse Orlando Morando, vice-presidente e diretor de comunicação da Apas.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) estima que o país consuma cerca de 12 bilhões de sacolas ao ano, ou 63 por habitante. Não só os ambientalistas aprovam a readequação do modelo atual. Pesquisa feita em 2010 pelo Walmart em parceria com o Ministério do Meio Ambiente mostra que 60% da população é a favor de leis que proíbam a distribuição de sacolas. "É um movimento inexorável [o fim das sacolinhas]. Vai acontecer", disse Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade do Carrefour.
As maiores redes de supermercado do país já se preparam para o fim da distribuição de sacolas plásticas gratuitas em suas lojas. Consideradas "vilãs" da natureza pelos ambientalistas, grandes cidades, como São Paulo, Belo Horizonte e Ribeirão Preto, têm projetos de lei para proibir seu uso. No Rio já vigora norma que não proíbe as sacolas, mas obriga o comerciante a dar desconto de R$ 0,03 a cada cinco produtos comprados sem o uso delas. Outros países, como Itália, França, Alemanha, China e África do Sul, baniram as sacolas ou cobram por seu uso.
A Apas (Associação Paulista de Supermercados) declara ser favorável aos projetos e já implantou um plano-piloto em Jundiaí (leia mais nesta página), visando a expansão do modelo. "Existe uma cobrança por parte dos segmentos ambientais, que dão a imagem de vilão ao supermercado", disse Orlando Morando, vice-presidente e diretor de comunicação da Apas.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) estima que o país consuma cerca de 12 bilhões de sacolas ao ano, ou 63 por habitante. Não só os ambientalistas aprovam a readequação do modelo atual. Pesquisa feita em 2010 pelo Walmart em parceria com o Ministério do Meio Ambiente mostra que 60% da população é a favor de leis que proíbam a distribuição de sacolas. "É um movimento inexorável [o fim das sacolinhas]. Vai acontecer", disse Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade do Carrefour.
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