terça-feira, novembro 29, 2011

Coleta de Resíduos com caminhões novos

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A coleta de resíduos domiciliares em Jahu está de cara nova.
A prefeitura municipal através da Secretaria de Meio Ambiente iniciou um novo contrato para a realização do serviço de coleta de resíduos domiciliares e com isso recebeu 5 caminhões 0 km para que o trabalho seja mais efetivo e eficiente.
Os caminhões já podem ser vistos rodando pela cidade e quem ganha é toda a população jauense.

quinta-feira, novembro 24, 2011

43 Dicas para ser ecologicamente correto

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1-Jamais jogue lixo no chão.
2-Somente jogue no lixo aquilo que nao pode se reutilizado ou reciclado.
3-Prefira embalagens retornáveis.
4-Ao redigir use papel dos dois lados. 5-Edite texto na tela do computador e evite impressões desnecessárias.
6-Não piche monumentos e paredes.
7-Embrulhe materiais cortantes antes de colocá-los no lixo para evitar acidentes com os garis.
8-Não queime o lixo.
9-Matenha limpos os parques e praças da cidade.
10-Nao jogue lixo em lotes vagos, encostas, bueiros, canaletas e córregos.
11-Ao construir ou reformar, leve o entulho aos locais apropriados.
12-Nao deixe material de construçao e entulhos espalhados no passeio.
13-Respeite os dias e horários de coleta de lixo.
14-Nao jogue lixo pelas janelas dos veículos.
15-Acondicione corretamente o seu lixo.
16-Plante uma árvore.
17-Cuide das áreas verdes de seu bairro.
18-Mantenha seu lote limpo, murado e com passeio.
19-Apague a luz sempre que sair de um recinto. Evite desperdício de energia elétrica sempre. Se possível instale receptor de energia solar em casa.
20-Separe vidro, papel, metal e plástico e leve esse material aos locais de entrega voluntária de coleta seletiva, caso exista usina de reciclagem.
21-Evite excesso de embalagens, principalmente as de plástico.
22-Adiquira produtos reciclados, recicláveis, reutilizáveis e que possam ser consertados.
 23-Evite os descartáveis.
24-Na hora da comprar pense sempre no supérfluo, no desperdício e no tamanho que o seu lixo vai ficar. 25-Restos de comida,cascas de frutas e legumes e folhas de podas podem virar adubo para suas plantas. 26-Mantenha limpa as calçadas em frente à sua casa ou estabelecimento comercial.
27-Cuide para que as bocas de lobo não fiquem entupidas com lixo.
28-Não demore no banho, não durma com a televisão ligada. Economize energia
29-Evite lavar constantemente o carro.
30-Evite comprar móveis de madeira, mas caso nao resista, tenha somente móveis de madeiras reflorestadas ou com o selo de garantia de extração legalizada.
31-Separe as pilhas recarregáveis ou nao, além das baterias, principalmente as de celulares e coloque em recipientes metálicos devolvendo quando possível as distribuidoras de sua cidade.
32-Quando for construir evite gastar o mínimo de cimento, aproveitando áreas com terra para plantar.
33-Evite fumar, principalmente em locais fechados.
34-Quando sair à noite, evite lugares muito iluminados. Nao se esqueca que existe tambem a poluiçao luminosa.
35-Recuse aerosóis ou qualquer produto que contenha CFC. Esse gás destrói a camada de ozônio que protege a terra dos raios ultra violetas, radiações responsáveis pelo câncer de pele.
36-Opte por remédios caseiros.
37-Denuncie aos orgãos competentes que existem em sua cidade, empresas ou pessoas que estejam emitindo poluição, seja ela sólida, líquida, gasosa, visual ou sonora, sem o mínimo controle.
38-Prefira alimentos cultivados sem agrotóxicos: Mais saudáveis, não poluem o solo e a água.
39-Se for necessário utilizar algum tipo de agrotóxico em sua propriedade, opte pelos agrotóxicos naturais, como o fumo. Caso não seja possível, procure se proteger da forma indicada.
40-Vote em candidatos sérios que tenham um plano de governo direcionado para o meio ambiente.
41-Exija do prefeito a instalação de uma usina de reciclagem em sua cidade. A usina, além de contribuir para o meio ambiente, emprega pessoas, educa a população e consegue lucros com a venda dos plásticos, dos papéis, das latas, dos humus proveniente da compostagem do lixo orgânico, etc.
42-Abrace uma árvore, ande descalço, sinta a força da terrra!!!
43-Olhe, admire e respeite a mãe natureza.
Fonte: http://www.alerta.org.br/

SEMEIA faz relançamento da campanha " Leve sua Caneca"

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A SEMEIA iniciou nesta semana novo projeto piloto da Campanha Leve sua Caneca, tendo a Secretaria de Esportes e Lazer como ponto de partida. A campanha visa conscientizar o quanto se gasta com copos descartáveis por semana e quanto seria economizado se cada funcionário utilizar uma caneca/copo retornável. Será feito um levantamento da quantia de copos descartáveis utilizados por semana e na sequência haverá uma reunião com todos os funcionários da secretaria para explicar sobre a proposta da troca e seus benefícios. A Secretaria de Esportes aceitou prontamente participar da campanha e classificou a mesma como um benefício imenso não só para a prefeitura, como para toda a comunidade jauense.

Projeto do Código Florestal prevê benefício a quem recuperar mata

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Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou nesta quarta-feira (23) o texto do senador Jorge Viana, PT (AC) para o novo Código Florestal. O projeto prevê benefícios para quem recupera áreas de floresta destruídas. Um exemplo de como isso pode funcionar é o sítio de Paulo Fenato, em Apucarana (PR), que recebe dinheiro para cuidar da mata que pertence a ele. A recuperação da área de preservação permanente de seu sítio começou há três anos. Onde hoje há mata quase fechada, havia 4 mil pés de café. O salário mínimo que Fenato recebe todo mês da parceria entre a prefeitura e uma fundação privada compensa a perda de receita na produção do café. “Você faz uma coisa que é necessária e está recebendo uma quantia que ajuda muito, né? É uma coisa importante”, diz o agricultor. O pagamento por serviços ambientais é visto como um estímulo ao produtor, não como um favor. O projeto do novo Código Florestal em votação no Senado propõe o pagamento de serviços ambientais em todo o país. Ao governo federal caberia a tarefa de regulamentar o programa. “Não acredito que vamos ter de volta milhões de hectares de áreas de preservação permanente e áreas de reserva legal se nós não criarmos uma política com instrumentos econômicos que elevem o serviço à valorização e criação de serviços ambientais”, diz o relator do texto no Senado, Jorge Viana. Por outro lado, o novo código cria condições para o produtor rural trocar a multa recebida por desmatamentos feitos antes de julho de 2008 pela recuperação da área destruída. O primeiro passo é fazer o cadastro ambiental rural (CAR). Em seguida, aderir ao programa de recuperação ambiental nos estados, que vai dizer como deve ser feita a recomposição das áreas desmatadas. Só depois de cumprir o acordo, o infrator ficará totalmente livre da multa. Alguns ambientalistas não ficaram safisfeitos e afirmam que o código vai exigir a recuperação de uma área menor do que a destruída, principalmente à beira de rios. E dizem que o projeto deixa brecha para novos desmatamentos. “Como você vai dizer que aquele desmatamento que ocorreu 2008, 2006, na década de noventa ou daqui a dois anos? Não existem instrumentos para isso. Portanto, é uma anistia que não tem base para fazer a própria medição do benefício que ela está se estendendo”, diz Márcio Astrini, do Greenpeace. O Ministério do Meio Ambiente discorda. “Quem apostou em anistia, apostou de maneira equivocada. Tivemos situações no Brasil em 2011, inclusive propriedades licenciadas que resolveram desmatar ilegalmente achando que poderiam ser anistiadas. Não é isso que estamos vendo no Congresso, ao contrário”, diz a ministra Izabella Teixeira. O ministro da agricultura acredita que o senado negocia a lei possível. “Não é fácil construir a média da sociedade brasileira. isso é muito difícil. Mas, finalmente, acho que estamos a conseguir. Teremos a lei que o Brasil precisa. Alguma coisa que passe a segurança jurídica, que proteja o meio ambiente e que possibilite que nós venhamos a continuar produzindo alimentos, o grande desafio do nosso mundo”, diz o ministro da Mendes Ribeiro. (Fonte: Globo Natureza)

sexta-feira, novembro 18, 2011

Baleia-piloto ganha prótese para tratar desvio na coluna

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Biólogos do parque SeaWorld, na Flórida (EUA), criaram uma prótese ortopédica para cuidar de uma baleia com escoliose. A curvatura na espinha impede o animal, uma baleia-piloto, de nadar normalmente. O parque afirma que esta é a primeira vez que uma prótese ortopédica é usada em uma baleia grande. A baleia, chamada de "300", usa o artefato durante sessões diárias de fisioterapia. A ideia é que a prótese ajude a endireitar sua espinha para que ela possa usar a cauda. Ainda é cedo para saber se a iniciativa funcionará e se a baleia poderá voltar a nadar normalmente, segundo um dos dirigentes da equipe de resgate animal do SeaWorld Orlando. A baleia foi uma das mais de 20 que encalharam na costa da Flórida no início de maio. Apenas duas delas foram consideradas saudáveis o suficiente para retornarem ao mar poucos dias depois. Em 10 de maio, as cinco sobreviventes estiveram em um centro de recuperação, para receber maiores cuidados, mas três delas não resistiram. As baleias fêmeas foram apelidadas de "Fredi" e "300", que desenvolveu a escoliose durante o tratamento. Ambas foram consideradas frágeis demais para serem soltas de volta ao mar. DA BBC BRASIL

Casa de garrafa e areia vira atração na Nigéria

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A primeira casa construída na Nigéria a partir de garrafas plásticas usadas está se transformando em uma atração turística do vilarejo de Yelwa. Centenas de pessoas, incluindo dirigentes do governo e líderes tradicionais, foram verificar as paredes --erguidas no tradicional formato arredondado do norte nigeriano-- da construção. As garrafas, preenchidas com areia, são colocadas lado a lado em fileiras, unidas com lama. "Queria ver essa construção com meus próprios olhos. Fiquei surpreso ao saber que ela foi feita com garrafas plásticas", disse Nuhu Dangote, um comerciante que viajou da capital do Estado, Kaduna, para ver a casa. "O rumor que escutei é que parece mágica, que você fica maravilhado quando vê, por isso vim aqui. O mundo todo deveria ver isso." A beleza maior da casa é seu muro externo, no qual o formato arredondado das garrafas produz um efeito inesperado. Mas para os responsáveis pelo projeto, o maior mérito são os benefícios ambientais. 7.800 GARRAFAS Em uma terra cedida por um empresário e ambientalista grego, estão sendo construídas 25 casas que vão ser postas para alugar. Cada uma, com quarto, sala, banheiro e cozinha, usará 7.800 garrafas plásticas. A tecnologia de "garrafa-tijolo" começou há cerca de nove anos na Índia e na América Latina. Ela se mostrou eficiente em termos de custos e uma alternativa mais ecológica comparada aos tijolos convencionais. Yahaya Ahmed, da Associação Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis, calcula que uma casa feita de garrafas custa um terço do que custaria uma feita de concreto e tijolos. "Areia compactada dentro de uma garrafa é quase 20 vezes mais resistente do que tijolos. Planejamos construir, inclusive, um prédio de três andares", disse ele. As casas de areia são ainda uma boa alternativa para o clima quente da Nigéria, já que o material ajuda a manter as temperaturas mais baixas nos interiores. Elas ainda são à prova de balas, o que pode ser um atrativo em partes menos seguras do norte do país. As construções utilizam alicerces de concreto para garantir a estabilidade, e a areia é peneirada para que seja compactada. "A peneiração remove as pedras que não passariam pela boca da garrafa", diz Dolly Ugorchi, treinado para este tipo de construção. Mas alguns se dizem preocupados com a quantidade de areia usada nas novas casas. "Meu medo é que este método de construção vai levar ao aumento do preço da areia", disse Mumuni Oladele, pedreiro na cidade de Lagos. "No momento, as pessoas cavam em qualquer lugar por areia. Você pode imaginar o que vai acontecer quando a demanda por areia crescer para a construção de casas de garrafa." ESCOLA Segundo a empresa de pesquisa de mercado internacional Zenith, a maioria da água na Nigéria é vendida em pequenos sacos de plástico, mas o mercado para água engarrafada cresce e representa entre 20% e 25% das vendas, ou cerca de 500 milhões de litros por ano. Isto significa que as garrafas plásticas são um artigo procurado no país, onde elas são usadas para armazenagem ou por vendedores de rua para comercializar produtos como amendoim. As garrafas para as casas são fornecidas por restaurantes, hotéis, residências ou embaixadas estrangeiras. O projeto espera também ajudar as crianças que não frequentam escolas a sair das ruas. "Não quero ser um mendigo, quero trabalhar e ser pago. Por isso faço este trabalho", afirma Shehu Usman, 15, que faz casas de garrafa. "Quando crescer, quero construir uma casa de garrafas para mim." Após a construção de 25 casas de garrafas, o próximo projeto da Associação Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis é a construção de uma escola para as crianças de rua da região. DA BBC BRASIL

VAZAMENTO DE ÓLEO NA BACIA DE CAMPOS - RJ

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Vazamento de óleo na bacia de Campos destrói toda a vida marinha, dizem ambientalistas. Animais devem morrer pela contaminação ou de fome, preveem especialistas
O vazamento de óleo na bacia de Campos, no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, provocou uma mancha de 162 km² no mar, o equivalente a metade da baía de Guanabara. Essa situação preocupa ambientalistas, que alertam para o risco de morte dos animais. Segundo a Chevron, a mancha, localizada a cerca de 120 km do litoral de Campos, está se afastando da costa na direção Sudeste, ou seja, em direção ao continente africano. O volume de óleo acumulado na área é de 521 a 882 barris - até 140 mil litros. De acordo com Aristides Sofiati, da UFF (Universidade Federal Fluminense) em Campos dos Goytacazes, o acidente serve de alerta para os riscos da corrida pelo pré-sal. Nesta quarta-feira (16), ele disse temer que a ansiedade com a grande quantidade de poços de petróleo na região faça com que as empresas fiquem menos atentas a segurança nas escavações. O biólogo Mário Moscatelli, do Rio de Janeiro, acrescenta que a tragédia ambiental também mostra a importância do Estado do Rio de Janeiro receber um percentual maior no pagamento dos royalties do petróleo. - Se a mancha chegar nas praias de Macaé, quem vai ter que arcar com a recuperação do litoral não vai ser o governo dos Estados do Norte ou Nordeste do país, mas os governos do Rio de Janeiro e de Macaé. Moscatelli questiona ainda a falta de informações de órgãos oficiais sobre o acidente. - Apenas a empresa responsável está divulgando as informações sobre o vazamento. É preciso ter o outro lado. Será que o vazamento é mesmo do tamanho que os responsáveis dizem que é? Os técnicos do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais) já estiveram no local? A assessoria de imprensa do Ibama informou que os técnicos foram ao acidente e que acompanham todo o processo. Na tarde desta quarta-feira, eles se reuniram para avaliar o andamento dos trabalhos. A multinacional americana Chevron, responsável pelo campo do Frade, situado a 370 km a nordeste da costa do Rio, e pelo combate ao vazamento, informou que a situação está controlada e que não há indícios de fluxos de fluido no poço. Mesmo assim vai continuar monitorando a região, até a chamada selagem. A empresa assegurou que o trabalho foi mantido nesta quarta-feira, apesar do mau tempo que atinge o litoral fluminense. Contaminação O vazamento do poço já contaminou toda a área, diz Sofiati. Ele lamenta que esses reflexos serão sentidos por muito tempo. - A área vai ficar marcada, independentemente do sucesso dos trabalhos de limpeza da empresa. Toda a cadeia alimentar está comprometida. Os animais que não morrerem em consequência direta do contato com o óleo, irão morrer de fome ou procurar alimento em outra área, deixando a região morta. Moscatelli lembra que as baleias vão ser as principais vítimas. - Elas estão em período de migração para o Sul do país e, se a mancha de óleo estiver no caminho, podem adoecer com o contato ou ficar desorientadas. De qualquer maneira, elas serão afetadas. No caso do vazamento no golfo do México, em julho do ano passado, além da quantidade de óleo ser maior, a substância ficou confinada dentro do golfo. Na baía de Campos, o vazamento foi em mar aberto, onde o óleo pode ser espalhar conforme a força e direção do vento e das correntes. O vazamento foi descoberto na noite da última quarta-feira (8). De acordo com a empresa, ele teria sido causado por uma rachadura no solo. Além da tentativa de tapar o buraco com lama pesada e cimento, boias de contenção tentam impedir o deslocamento da mancha e absorver o óleo. Do R7, em Campos | 16/11/2011 às 17h38 | Atualizado em: 16/11/2011 às 18h40

quinta-feira, novembro 10, 2011

2012: Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos

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Mais de 1,4 bilhão de pessoas, em todo o mundo, não têm acesso à eletricidade e, por isso, possuem péssimas condições de vida. Para tentar mudar essa realidade, a ONU proclamou 2012 como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos
Dados da Rede de Conhecimento ONU-Energia* apontam que, atualmente, mais de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo não possuem acesso à eletricidade e cerca de um bilhão tem acesso intermitente, ou seja, não contínuo, o que acarreta em problemas de saúde, déficit educacional, destruição ambiental e, até mesmo, atraso econômico. Para chamar a atenção da população mundial para este problema e, assim, fomentar ações que possam ajudar a mudar essa realidade, a ONU – Organização das Nações Unidas proclamou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. O anúncio faz parte de uma iniciativa maior – também batizada de Energia Sustentável para Todos (Sustainable Energy for All*, em inglês) –, comandada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que até o ano de 2030 pretende alcançar três grandes objetivos. São eles: – assegurar que todos tenham acesso a serviços modernos de energia; – reduzir em 40% a intensidade energética global e – aumentar em 30% o uso de energias renováveis em todo o mundo. Para isso, a iniciativa espera receber apoio dos governos, empresas do setor privado, ONGs e da própria sociedade civil, que pode acessar o site do Sustainable Energy for All e participar ou, mesmo, propor ações que garantam a universalização da energia sustentável. Faça parte desse movimento! No portal do projeto ainda é possível conferir o calendário de eventos que a ONU está preparando para a celebração do Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Débora Spitzcovsky Planeta Sustentável - 05/07/2011 Dados da Rede de Conhecimento ONU-Energia* apontam que, atualmente, mais de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo não possuem acesso à eletricidade e cerca de um bilhão tem acesso intermitente, ou seja, não contínuo, o que acarreta em problemas de saúde, déficit educacional, destruição ambiental e, até mesmo, atraso econômico. Para chamar a atenção da população mundial para este problema e, assim, fomentar ações que possam ajudar a mudar essa realidade, a ONU – Organização das Nações Unidas proclamou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. O anúncio faz parte de uma iniciativa maior – também batizada de Energia Sustentável para Todos (Sustainable Energy for All*, em inglês) –, comandada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que até o ano de 2030 pretende alcançar três grandes objetivos. São eles: – assegurar que todos tenham acesso a serviços modernos de energia; – reduzir em 40% a intensidade energética global e – aumentar em 30% o uso de energias renováveis em todo o mundo. Para isso, a iniciativa espera receber apoio dos governos, empresas do setor privado, ONGs e da própria sociedade civil, que pode acessar o site do Sustainable Energy for All e participar ou, mesmo, propor ações que garantam a universalização da energia sustentável. Faça parte desse movimento! No portal do projeto ainda é possível conferir o calendário de eventos que a ONU está preparando para a celebração do Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Débora Spitzcovsky Planeta Sustentável - 05/07/2011 Dados da Rede de Conhecimento ONU-Energia* apontam que, atualmente, mais de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo não possuem acesso à eletricidade e cerca de um bilhão tem acesso intermitente, ou seja, não contínuo, o que acarreta em problemas de saúde, déficit educacional, destruição ambiental e, até mesmo, atraso econômico. Para chamar a atenção da população mundial para este problema e, assim, fomentar ações que possam ajudar a mudar essa realidade, a ONU – Organização das Nações Unidas proclamou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. O anúncio faz parte de uma iniciativa maior – também batizada de Energia Sustentável para Todos (Sustainable Energy for All*, em inglês) –, comandada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que até o ano de 2030 pretende alcançar três grandes objetivos. São eles: – assegurar que todos tenham acesso a serviços modernos de energia; – reduzir em 40% a intensidade energética global e – aumentar em 30% o uso de energias renováveis em todo o mundo. Para isso, a iniciativa espera receber apoio dos governos, empresas do setor privado, ONGs e da própria sociedade civil, que pode acessar o site do Sustainable Energy for All e participar ou, mesmo, propor ações que garantam a universalização da energia sustentável. Faça parte desse movimento! No portal do projeto ainda é possível conferir o calendário de eventos que a ONU está preparando para a celebração do Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Débora Spitzcovsky Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia

“Mulheres Rumo à Rio + 20: A Sustentabilidade no Feminino”

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PNUMA participa do encontro “Mulheres Rumo à Rio + 20: A Sustentabilidade no Feminino”, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente 09 de novembro de 2011
Com o objetivo de ampliar e consolidar uma Rede de Mulheres Brasileiras pela Sustentabilidade, o encontro “Mulheres Rumo à Rio+20: A Sustentabilidade no Feminino” reuniu, em Brasília, mais de 150 mulheres brasileiras que ocupam cargos em empresas públicas ou privadas, em organizações não-governamentais, universidades e academia, com poder de decisão ou influência nas políticas dessas instituições. Foram convidadas, ainda, mulheres que se interessam pelas questões relativas à promoção de sociedades mais sustentáveis. O encontro, realizado no dia 08 de novembro, abordou temas como o papel das mulheres na gestão executiva e nos conselhos de administração de empresas públicas ou privadas e sua influência na promoção de estratégias corporativas de sustentabilidade; o incentivo ao empreendedorismo verde (negócios sustentáveis), sob a liderança feminina e/ou beneficiando mulheres; e a promoção de novos padrões de consumo e de valores pró-sustentabilidade que levem ao consumo responsável (ou consciente). A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, falou das dificuldades que o planeta vai enfrentar nas próximas décadas, considerando que a densidade demográfica está superando os limites do planeta. Ela citou o novo relatório do PNUMA, intitulado “De olho no meio ambiente em mutação: Do Rio à Rio+20” (Keeping track of our changing Environment : From Rio to Rio +20), que mostra as mudanças que o meio ambiente vem sofrendo nas últimas duas décadas e faz um panorama dos desafios e oportunidades do desenvolvimento sustentável. A Ministra falou também sobre o papel determinante da mulher no consumo e na produção sustentáveis, e lembrou que mulheres são responsáveis por uma grande fatia do consumo no Brasil. Foram discutidas estratégias para potencializar as políticas atuais de incentivo ao empreendedorismo, agregando a necessidade de se desenhar e promover negócios que já tenham na sua estratégia inicial condições objetivas de atuarem como “negócios sustentáveis”, conduzidos por mulheres ou voltados para beneficiar as mulheres no marco da “inclusão produtiva”. O encontro discutiu, ainda, experiências de comunicação de grande porte nos tema do consumo sustentável e indicou estratégias que influenciam as mulheres de classe média (a maioria da população) a mudarem hábitos de consumo no sentido de orientar suas escolhas, levando em consideração o meio ambiente, os direitos sociais e a qualidade de vida. A Coordenadora do PNUMA no Brasil, Denise Hamú, participou do painel sobre empreendedorismo verde e negócios sustentáveis. Ela mostrou que muitas das apresentações realizadas no encontro são exemplos concretos do que é a economia verde, por falarem do uso de matéria prima e da inclusão social. Alertou que a transição de uma economia tradicional para uma economia verde é difícil, mas não impossível: o estudo Economia Verde do PNUMA mostra que se 2% do PIB global forem investidos em 10 setores-chaves, a transição pode acontecer. Denise também falou da questão de governança como uma oportunidade de reinventar o modo de viver, de trabalhar e de interagir com o mundo. Ao final de um dia de discussões, o encontro “Mulheres Rumo à Rio + 20: A Sustentabilidade no Feminino” criou três Grupos de Trabalho com a missão de desenvolver um programa e indicar suas ações prioritárias, bem como os meios de implementação, em cada um dos temas-chave.

Brasil produzirá combustível a partir de lodo de esgoto

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Brasil produzirá combustível a partir de lodo de esgoto Por clipping O Brasil vai importar da Alemanha um processo de fabricação de combustível limpo – sem emissão de gases do efeito estufa – que usa esgoto como matéria-prima. O processo transforma os gases gerados na decomposição do lodo do esgoto em biometano, um tipo de GNV renovável, diferente do derivado de petróleo. O sistema será implantado em uma estação de tratamento da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo) em Franca (a 400 km da capital) e deve começar a operar em março, ainda em caráter experimental. O novo combustível já é usado em frotas organizacionais (públicas e privadas) na Europa há uma década. Mas, por aqui, passará por testes. Orçado em R$ 6 milhões, o projeto é desenvolvido em parceria com a fundação Fraunhofer. A Alemanha repassará R$ 5,1 milhões e a Sabesp bancará R$ 900 mil. O superintendente de inovação tecnológica da Sabesp, Américo de Oliveira Sampaio, diz que a planta a ser instalada em Franca produzirá 1.900 m³ de biometano por dia. Cada m3 do gás equivale a um litro de gasolina e, por isso, o volume diário previsto para a unidade corresponde a 10% de todo combustível utilizado hoje pelos 5.057 veículos que compõem a frota da Sabesp no Estado. “Essa produção inicial pode reduzir a emissão de CO2 em até 16 toneladas por ano”, afirmou Sampaio. Inicialmente, porém, o novo combustível será usado em 49 carros da companhia. Se a experiência der certo, o biometano pode ser adotado em toda a frota da Sabesp. Mais testes – Antes, serão necessários três anos de estudos sobre a viabilidade e a logística para distribuição no Estado. Apesar de produzido a partir do lodo de esgoto, o biometano não tem o cheiro ruim típico do esgoto. Isso porque o processo de fabricação filtra o H2S (sulfeto de hidrogênio), responsável pelo odor de ovo podre e capaz de corroer o motor. Também são retirados do gás os siloxanos, substâncias que formam crostas que podem entupir pequenas tubulações da máquina. (Fonte: Araripe Castilho/ Folha.com)

sexta-feira, novembro 04, 2011

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Brasil quer debate sobre pobreza extrema na Rio+20
Divulgação Um conjunto de propostas apresentadas pelo Governo Brasileiro à ONU pede que a Convenção avalie assumir compromisso mundial contra a fome e a miséria. Desenvolvimento inclusivo exigirá inovação tecnológica. 01/11/2011 Paulenir Constâncio e Rafael Imolene Se depender do Brasil, o debate na Conferência das Nacões Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, deve girar em torno de um compromisso global pelo crescimento com sustentabilidade e inclusivo e pela erradicação da pobreza extrema no mundo. Essas propostas fazem parte do documento com os oito objetivos que o governo brasileiro definiu para integrar a pauta do encontro. O documento oficial, com a posição do Brasil, foi apresentado nesta terça-feira (01/11) e encaminhado à ONU. As sugestões oferecidas serão analisadas pelos organizadores do encontro. De acordo com a ministra Izabella Teixeira, a experiência brasileira de combate à pobreza credencia o país a propor, ao fórum, que os países se unam para promover o desenvolvimento com inclusão. Não há nenhuma dificuldade quanto a isso. Só depende dos processos de negociação , disse. Ela lembrou, que não se pode esquecer que há populações vivendo com escassez de água, alimentos e energia. E não há desenvolvimento sem geração de energia , destacou. O desenvolvimento sustentável com inclusão social, de acordo com o documento, requer o avanço tecnológico e a busca por fontes de financiamento para a pesquisa em sustentabilidade. A Conferência acontece em junho de 2012, no Rio de Janeiro. As propostas brasileiras reforçam o compromisso com um novo modelo de desenvolvimento global, pautado por um pacto em favor da economia verde, geração de energia limpa e práticas econômicas sustentáveis a serem adotadas pelos países signatários. Segundo ela, a Rio+20 tem um papel político, pois vai influenciar as decisões dos governos e do setor privado nos próximos 20 anos. Para Izabella, é importante um amplo debate com a sociedade civil organizada e vários setores empresariais. Esse é um diferencial nesta Conferência e dará uma nova dinâmica para os processos de negociações . Na avaliação da ministra, a Conferência não pode se restringir a uma discussão do ponto de vista de convenções internacionais. A ministraIzabella Teixeira ressaltou o crescente protagonismo do Brasil nas conferências internacionais dos últimos anos, com a estratégia de liderar pelo exemplo. Ela defendeu o fortalecimento do multilateralismo, defendido pelo País nos fóruns internacionais. A Rio+20 deve ser o momento político em que a comunidade internacional renovará seu compromisso com o multilateralismo , disse. Legado - O impacto das decisões da Rio+20 no contexto internacional serão conhecidos no encerramento da conferência. Mas o legado para a sociedade brasileira, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são mensuráveis desde já. Independentemente do resultado internacional, o legado para o Brasil é extremamente positivo, pois o tema sustentabilidade está sendo acolhido e ampliado internamente , avalia o assessor especial para a Conferência, Fernando Lyrio. A construção das propostas brasileiras, feitas em um documento de governo, foi possível pela intensa convergência de visões, expectativas e perspectivas entre o Governo e a sociedade civil. A maior parte das propostas da sociedade foi recepcionada no documento nacional apresentado pelos Ministérios do Meio Ambiente e das Relações Exteriores. O processo preparato rio, tanto na esfera governamental como na não governamental, na avaliação do MMA, poderá levar ao estabelecimento de novas plataformas de ac'a o e dia logo, bem como novas respostas e intervenc'o es de poli ticas pu blicas e melhores pra ticas para a sustentabilidade, difundidas entre diferentes segmentos da sociedade. Propostas As propostas do Governo Brasileiro contemplam uma série de ações em diferentes áreas, que envolvem desde questões sociais, passando pelo consumo sustentável, até a participação do mercado financeiro. O documento apresentado nesta terça-feira contempla oito propostas, subdivididas em 16 partes.

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