sexta-feira, dezembro 30, 2011

Feliz Ano Novo pra nós!

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Vida contínua, lembranças passadas
Novos dias, noites estreladas
Ano novo que se inicia
Futuro que se faz presente
trazendo novidades, alegrias,
certezas e incertezas
Cada minuto é um presente
Estar junto é um privilégio
Sonhar é uma satisfação
Realizar é uma vitória.

ANO NOVO,
VIDA EM DEMASIA,
PAZ, SAÚDE, ALEGRIA...
AMOR, AMOR, AMOR!

SEMEIA LHE DESEJA TUDO
E MAIS UM POUCO.
ESTAMOS JUNTOS,
NÃO DESISTA....

sexta-feira, dezembro 23, 2011

Floresta é vida!

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Floresta é vida! artigo de Cândido Grzybowski

No debate sobre o novo Código Florestal, os dilemas sobre que Brasil precisa e o que estamos dispostos a construir como nação numa perspectiva de sustentabilidade e justiça social com democracia ficam num segundo plano. O debate está restrito aos limites dados pelo agronegócio, entre o que seus promotores acham aceitável para continuar se expandindo e o que a sociedade é capaz de suportar, sem nada mudar no rumo já traçado. Na verdade, como questão pública e política, a mudança legal do Código Florestal é determinada por uma velha agenda desenvolvimentista, hegemonizada pelos grandes interesses e forças econômicas envolvidas na cadeia agroindustrial, um dos pilares do Brasil potência emergente. Tudo que se fará não será no sentido de mudança de rumo, mas de flexibilização de regras e condutas para continuar destruindo.
Por quê? Por que a destruição ambiental não se impõe como questão nesse debate? Por que é tão difícil discutir nossa responsabilidade no uso do imenso patrimônio natural que herdamos como país? Afinal, a biodiversidade – e floresta é um grande celeiro de biodiversidade – é um dos bens comuns mais centrais para a existência da vida, da humanidade. O sistemas naturais de reprodução de todas as formas de vida no planeta Terra passam pela biodiversidade das florestas. O ciclo da água, este bem comum sem o qual nenhuma vida existe, depende das florestas. Floresta é vida!
Estamos contaminados por um ideal de desenvolvimento industrial produtivista voltado à acumulação, ao lucro, não à produção de bem-estar e felicidade. Tudo é feito para crescer, crescer sempre e sem limites, quanto mais rápido melhor. Crescem os negócios, gera-se riqueza que destrói e exclui, o luxo e o lixo. Quanto mais crescemos, mais destruímos, criamos mais lixo do que bens. Socialmente, a lógica desse sistema não é satisfazer necessidades humanas, mas criar um tipo de riqueza ditada pela acumulação, causa da pobreza ao mesmo tempo. Claro, de forma desigual acumulamos, mesmo que, na rabeira, todos estejamos contaminados pelo ideal de acessar mais bens. Não nos interrogamos do sentido de tais bens materiais, que são feitos para ter vida curta e precisam ser substituídos logo mais, tudo para que a produção e as vendas continuem a crescer e os capitais investidos continuem acumulando. No final da linha, muita destruição e injustiça social.
No centro de tudo, a relação desta economia com os sistemas naturais. Para viver, é evidente que precisamos extrair da natureza os meios que nos mantêm vivos. Mas como o fazemos? Podemos simplesmente extrair sem limites, sem preocupação com a integridade dos sistemas naturais, nosso bem comum maior, com o qual interagimos? Existe sustentabilidade da vida humana sem sustentabilidade dos sistemas naturais?
O modelo industrial produtivista, que está no centro do agronegócio, não se move pela sustentabilidade da vida, de toda vida, destas e de futuras gerações. O critério é acumulação, não a vida, não a preservação dos bens comuns da vida. Seu motor é a conquista e a dominação, herança deixada pela colonização. Hoje continuamos a empreitada da colonização, conquistando terras, subjugando e expulsando os que vivem nelas, destruindo as suas florestas. Enquanto houver terras para conquistar, o colonialismo interno vai nos empurrar no caminho da destruição de matas e rios, não respeitando outros modos de organização e vida. Nesse modelo de colonização das florestas, não importa que para plantar 1 mil hectares de soja seja preciso destruir uma floresta de 1 mil hectares, mesmo que para a soja sejam necessárias toneladas de agrotóxicos para protegê-la da biodiversidade teimosa do lugar, vista como “ervas daninhas”.
É nesse quadro que o debate do Código Florestal deveria ser feito. Além disso, deveríamos levar em conta que decisões sobre o uso de florestas do Brasil afetam o equilíbrio ambiental do planeta inteiro e comprometem a vida das futuras gerações, a começar pelos nossos netos e seus filhos. No entanto, estamos vendo o imediato, o tamanho de nossa agricultura, suas exportações e as divisas que geram ao país. Decididamente, estamos comprometendo o nosso futuro e o da planeta junto.
Falta-nos muita grandeza nesse debate. Não pensamos que o caminho para o futuro passa por recriar bases de sustentabilidade da vida. Nesse sentido, preservar e recuperar as nossas florestas é uma condição indispensável. Mas parece que não optamos pelas florestas e pela vida. Optamos pelo caminho mais curto de crescimento, que tem como pressuposto o velho modelo primário exportador, que nos torna dependentes de potências industriais e nos faz ser um grande destruidor ambiental. Não é esse o Brasil emergente de que o mundo precisa e que quem luta por democracia e justiça social quer. O drama é que nossa política – e com ela, nossos sonhos e desejos coletivos – está aprisionada pelo corporativismo do agronegócio. O velho latifúndio comanda o Congresso Nacional, a casa que deveria representar o Brasil em sua diversidade e complexidade. Só mais democracia pode nos levar a superar esse dilema.
Cândido Grzybowski, Sociólogo, diretor do Ibase
Artigo socializado pelo site Educação Pública / Fundação Cecierj e indicado por Valdir Lamim-Guedes.
EcoDebate, 22/12/2011
[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, 

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Campanha Leve Sua Caneca continua bem

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A campanha Leve Sua Caneca, iniciada na Secretaria de Esportes e Lazer de Jahu continua em andamento e com resultados muito positivos.
De uma semana para outra, depois de esclarecido o objetivo da campanha, foi entregue uma caneca retornável para cada funcionário, doada pela Semeia, e aí se constatou  a grande diminuição dos copos plásticos descartáveis, ficando pela metade.
A campanha ainda segue e com certeza será muito boa.

Palestra na Mirin

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Com o fim das sacolinhas plásticas nos supermercados os consumidores terão que se adaptar à novas opções de acondicionamento dos produtos, podendo ser sacolas retornáveis, caixas e outros. Desta forma, também os empacotadores nos referidos estabelecimentos precisam se adaptar as mudanças e entender todo o processo.
Para esclarecer bem sobre o assunto, estagiários e técnicos da SEMEIA realizaram diversas palestras informativas e explicativas  na sede da Polícia Mirim de Jaú até atingir todos os adolescentes que compõem o quadro da entidade. O resultado da atividade foi muito bom, podendo já ser percebido pelos consumidores quando ao final de suas compras.




terça-feira, dezembro 20, 2011

8 dicas para um Natal mais sustentável

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8 dicas para um Natal mais sustentável


O site planeta em perigo publicou algumas dicas para deixar o Natal mais sustentável!!
Para muitos, Natal é uma época de esbanjar: ceia farta e presentes para todos. Que tal repensar um pouco o modelo e ter alguns cuidados para evitar o desperdício? Veja as oito dicas a seguir:
1. Cuide com excessos na ceia
Calcule a quantidade de alimentos feitos para a ceia de Natal e evite o desperdício. Distribua o que sobrar para os convidados da festa ou congele para comer em outra ocasião. Opte por alimentos orgânicos sempre que possível. O site Love food,Hate Waste pode ajudar no cálculo da quantidade de alimentos.
2. Reutilize os papéis de presente
Reutilize papéis de presente que você já tem em casa e guarde os que ganhar nesse Natal para reutilizar. Outra ideia para economizar nos pacotes é embalar os presentes apenas com um laço ou um pequeno enfeite, sem gastar papel para isso. Além disso, opte por presentes de natal mais sustentáveis.
3. Desligue o pisca-pisca
Enfeitou a árvore e a casa com luzes pisca-pisca? Não as deixe ligadas por muito tempo, principalmente quando ninguém estiver no cômodo em que elas estão. Deixe-as ligadas somente nos momentos especiais e economize energia!
4. Não utilize louças descartáveis
Opte por pratos, copos e talheres não descartáveis, evitando o desperdício de plástico. Assim, a mesa da Ceia fica também mais bonita.
5. Incentive o desenvolvimento local
Já deve ter acontecido com você: abrir uma embalagem de papelão, encontrar outra de plástico, outra de papel e só então o produto realmente comprado. O excesso de embalagens é frequente principalmente em alimentos, e nessa época pode ser visto principalmente em panetones e bolachas. Que tal procurar alimentos menos industrializados? Panificadoras e cozinheiros locais podem ter opções de alimentos com menos conservantes e embalagens.
6. Reutilize a decoração
Opte por objetos de decoração reaproveitáveis e os armazene com cuidado para usar no ano seguinte. Outra ideia é decorar com vasos de plantas da estação.
7. Utilize velas para iluminar a festa
Que tal dar um charme ainda maior para a festa e economizar energia elétrica? Uma ideia é iluminar a ceia com velas. Se elas forem feitas à base de soja, mais sustentável ainda.
8. Troque os cartões de Natal por uma ligação
Ao invés de mandar cartões de Natal, que tal ligar para as pessoas ou falar com elas pessoalmente? Assim, evita-se o desperdício de papel e os recursos usados para o envio
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terça-feira, dezembro 13, 2011

Entenda a Plataforma de Durban, o resultado a COP-17

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A Plataforma de Durban é o nome do conjunto de acordos obtidos na 17ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-17), iniciada em 28 de novembro e prolongada até este domingo na cidade sul-africana de Durban. O documento determina uma segunda fase para o Protocolo de Kyoto, estabelece o mecanismo que deve reger o Fundo Verde para o Clima e traça um roteiro para um novo acordo global.
Protocolo de Kyoto
O primeiro período de compromissos do Protocolo de Kyoto, único instrumento legalmente vinculante até o momento para a redução de emissões de gases do efeito estufa, expira em 31 de dezembro de 2012. A cúpula obtém a aprovação de um segundo período deste tratado, que fixa obrigações de redução de emissões aos países desenvolvidos, exceto aos Estados Unidos, que se recusaram a aderir ao Protocolo.
Durban fixa para 2013 a data de início do segundo período de compromissos, evitando um vazio na luta contra a mudança climática, mas deixando para reuniões posteriores sua data de finalização - 2017 ou 2020. Canadá, Japão e Rússia, que já haviam antecipado sua intenção de não renovar Kyoto, ficam de fora do segundo período de compromissos.
O aumento de metas de redução de emissões que devem ser realizadas pelos países desenvolvidos será postergado para 21 de junho de 2012 e será avaliado na COP-18 do Catar.
Roteiro
A COP-17 conseguiu traçar um roteiro - proposto pela União Europeia (UE) - para a adoção de um novo acordo global vinculante de redução de emissões de gases do efeito estufa, aplicável a todos os países, ao contrário de Kyoto, que só inclui os Estados desenvolvidos. Após um pacto entre a Índia - reticente a assumir compromissos vinculantes - e a União Europeia, o documento final decide iniciar as negociações para adotar, em 2015, um "resultado com força legal" para todos os países.
A ambiguidade do termo transfere a cúpulas posteriores a verdadeira negociação, que consistirá em estabelecer exatamente o marco legal e as obrigações às quais se submeterão os países que o ratificarem. O novo acordo global deverá estar pronto antes de 2020, período em que finalizam os compromissos voluntários de cortes efetuados pelos Estados na cúpula da cidade mexicana de Cancún (COP-16) de 2010.
Fundo Verde para o Clima
O Fundo Verde para o Clima é um caixa financeiro de US$ 100 bilhões anuais disponíveis a partir de 2020, com dinheiro fornecido pelos países ricos para ajudar as economias em desenvolvimento a financiar ações para reduzir suas emissões de gases-estufa e combater as consequências da mudança climática.
A cúpula de Durban aprova os mecanismos de funcionamento do Fundo e sua capitalização. O comitê executivo do Fundo será formado por 24 membros, distribuídos em partes iguais entre países desenvolvidos e Estados em desenvolvimento. O Fundo será capitalizado através de contribuições diretas dos orçamentos dos Estados desenvolvidos e de outras "fontes alternativas de financiamento" (não especificadas), além de investimentos do setor privado.
Leia mais em:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/ultimasnoticias

terça-feira, dezembro 06, 2011

SACOLAS: DA PLÁSTICA À ECOLÓGICA - TEATRO SEMEIA

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Teatro APAS

A Secretaria de Meio Ambiente está apoiando a campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, lançada pela Associação Paulista dos Supermercados – APAS, com o objetivo de erradicar as sacolas plásticas nos supermercados. Para contribuir com a campanha, os técnicos da SEMEIA iniciaram no dia 29 de novembro uma intervenção teatral que será realizada em 9 supermercados de Jahu interessados na ação, onde os consumidores são abordadas de forma descontraída e sensibilizados quanto a importância de utilizarem sacolas ecológicas ou retornáveis, para erradicar as sacolas plásticas, altamente poluentes para o meio ambiente.
 






quinta-feira, dezembro 01, 2011

Palestra na Milazzo Fiat

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Técnicos da SEMEIA estiveram na Milazzo Fiat de Jaú, em 25 de novembro, ministrando palestra sobre o tema: Coleta Seletiva e Reciclagem.
A empresa já realiza trabalho de conscientização ambiental com seus funcionários e clientes, e para aprimorar ainda mais, buscou  parceria com nossa secretaria para orientar seus funcionários sobre a maneira correta de descarte de resíduos, e como funciona todo o ciclo de coleta seletiva e reciclagem.
A palestrante Lia Casaroto, juntamente com Luciana de Oliveira explicaram bem o assunto e tiraram dúvidas pendentes.




SEMEIA no Encontro dos Planos Municipais de Resíduos Sólidos

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A Secretaria de Meio Ambiente de Jahu participou do Encontro Temático: Os Planos Municipais de Saneamento e de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que aconteceu no dia 08 de novembro em São Paulo, na Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM.
Os técnicos da secretaria voltaram bem informados sobre o assunto e buscando alternativas para dar andamento ao plano de nosso município.
Leia mais sobre o encontro no site do Cepam:
http://www.cepam.sp.gov.br/



Encontro do Programa Município Verde Azul em Jahu

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Em 20 de outubro o município de Jahu sediou encontro regional de capacitação dos interlocutores do Programa Município Verde Azul.
O encontro aconteceu no Auditório da Faculdade de Tecnologia de Jahu - FATEC, durante o dia todo e contou com a participação de 44 municípios pertencentes à Bacia Tietê-Jacaré.
Muitas autoridades municipais compareceram para prestigiar o evento, que foi todo organizado pela Semeia, incluindo um  delicioso lanche que agradou a todos.
O resultado do encontro foi muito positivo, e o município de Jahu recebeu muitos elogios pela sua receptividade aos participantes convidados.


 


Plantio na avenida João Franceschi

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No dia 21 de setembro, em que se comemora o dia da Árvore, a SEMEIA, em parceria com o SENAI - Jaú, realizou um mega plantio na avenida João Franceschi.
O Senai levou aproximadamente 40 alunos junto com professores que, orientados pelos técnicos da Semeia, realizaram os plantios em grande trecho da avenida.
A atividade teve como objetivo a valorização do meio ambiente  e os benefícios que a arborização urbana traz aos munícipes.

Mesmo com a manhã bem ensolarada, todos os participantes do evento gostaram muito da atividade, que foi vista com bons olhos por todos os jauenses.




Curso de Poda

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Durante o mês de setembro, em comemoração ao dia da Árvore, a SEMEIA promoveu o curso de poda, destinado aos podadores jã cadastrados para renovação das carteirinhas, válidas por um ano, e também para os interessados em iniciar o cadastro.
O curso ocorreu durante 04 sábados, sendo dois com aulas teóricas e dois com aulas práticas.
Várias pessoas participaram do curso, inclusive muitos interessados em começar o ofício já com a carteirinha cadastrada na SEMEIA.




terça-feira, novembro 29, 2011

Coleta de Resíduos com caminhões novos

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A coleta de resíduos domiciliares em Jahu está de cara nova.
A prefeitura municipal através da Secretaria de Meio Ambiente iniciou um novo contrato para a realização do serviço de coleta de resíduos domiciliares e com isso recebeu 5 caminhões 0 km para que o trabalho seja mais efetivo e eficiente.
Os caminhões já podem ser vistos rodando pela cidade e quem ganha é toda a população jauense.

quinta-feira, novembro 24, 2011

43 Dicas para ser ecologicamente correto

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1-Jamais jogue lixo no chão.
2-Somente jogue no lixo aquilo que nao pode se reutilizado ou reciclado.
3-Prefira embalagens retornáveis.
4-Ao redigir use papel dos dois lados. 5-Edite texto na tela do computador e evite impressões desnecessárias.
6-Não piche monumentos e paredes.
7-Embrulhe materiais cortantes antes de colocá-los no lixo para evitar acidentes com os garis.
8-Não queime o lixo.
9-Matenha limpos os parques e praças da cidade.
10-Nao jogue lixo em lotes vagos, encostas, bueiros, canaletas e córregos.
11-Ao construir ou reformar, leve o entulho aos locais apropriados.
12-Nao deixe material de construçao e entulhos espalhados no passeio.
13-Respeite os dias e horários de coleta de lixo.
14-Nao jogue lixo pelas janelas dos veículos.
15-Acondicione corretamente o seu lixo.
16-Plante uma árvore.
17-Cuide das áreas verdes de seu bairro.
18-Mantenha seu lote limpo, murado e com passeio.
19-Apague a luz sempre que sair de um recinto. Evite desperdício de energia elétrica sempre. Se possível instale receptor de energia solar em casa.
20-Separe vidro, papel, metal e plástico e leve esse material aos locais de entrega voluntária de coleta seletiva, caso exista usina de reciclagem.
21-Evite excesso de embalagens, principalmente as de plástico.
22-Adiquira produtos reciclados, recicláveis, reutilizáveis e que possam ser consertados.
 23-Evite os descartáveis.
24-Na hora da comprar pense sempre no supérfluo, no desperdício e no tamanho que o seu lixo vai ficar. 25-Restos de comida,cascas de frutas e legumes e folhas de podas podem virar adubo para suas plantas. 26-Mantenha limpa as calçadas em frente à sua casa ou estabelecimento comercial.
27-Cuide para que as bocas de lobo não fiquem entupidas com lixo.
28-Não demore no banho, não durma com a televisão ligada. Economize energia
29-Evite lavar constantemente o carro.
30-Evite comprar móveis de madeira, mas caso nao resista, tenha somente móveis de madeiras reflorestadas ou com o selo de garantia de extração legalizada.
31-Separe as pilhas recarregáveis ou nao, além das baterias, principalmente as de celulares e coloque em recipientes metálicos devolvendo quando possível as distribuidoras de sua cidade.
32-Quando for construir evite gastar o mínimo de cimento, aproveitando áreas com terra para plantar.
33-Evite fumar, principalmente em locais fechados.
34-Quando sair à noite, evite lugares muito iluminados. Nao se esqueca que existe tambem a poluiçao luminosa.
35-Recuse aerosóis ou qualquer produto que contenha CFC. Esse gás destrói a camada de ozônio que protege a terra dos raios ultra violetas, radiações responsáveis pelo câncer de pele.
36-Opte por remédios caseiros.
37-Denuncie aos orgãos competentes que existem em sua cidade, empresas ou pessoas que estejam emitindo poluição, seja ela sólida, líquida, gasosa, visual ou sonora, sem o mínimo controle.
38-Prefira alimentos cultivados sem agrotóxicos: Mais saudáveis, não poluem o solo e a água.
39-Se for necessário utilizar algum tipo de agrotóxico em sua propriedade, opte pelos agrotóxicos naturais, como o fumo. Caso não seja possível, procure se proteger da forma indicada.
40-Vote em candidatos sérios que tenham um plano de governo direcionado para o meio ambiente.
41-Exija do prefeito a instalação de uma usina de reciclagem em sua cidade. A usina, além de contribuir para o meio ambiente, emprega pessoas, educa a população e consegue lucros com a venda dos plásticos, dos papéis, das latas, dos humus proveniente da compostagem do lixo orgânico, etc.
42-Abrace uma árvore, ande descalço, sinta a força da terrra!!!
43-Olhe, admire e respeite a mãe natureza.
Fonte: http://www.alerta.org.br/

SEMEIA faz relançamento da campanha " Leve sua Caneca"

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A SEMEIA iniciou nesta semana novo projeto piloto da Campanha Leve sua Caneca, tendo a Secretaria de Esportes e Lazer como ponto de partida. A campanha visa conscientizar o quanto se gasta com copos descartáveis por semana e quanto seria economizado se cada funcionário utilizar uma caneca/copo retornável. Será feito um levantamento da quantia de copos descartáveis utilizados por semana e na sequência haverá uma reunião com todos os funcionários da secretaria para explicar sobre a proposta da troca e seus benefícios. A Secretaria de Esportes aceitou prontamente participar da campanha e classificou a mesma como um benefício imenso não só para a prefeitura, como para toda a comunidade jauense.

Projeto do Código Florestal prevê benefício a quem recuperar mata

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Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou nesta quarta-feira (23) o texto do senador Jorge Viana, PT (AC) para o novo Código Florestal. O projeto prevê benefícios para quem recupera áreas de floresta destruídas. Um exemplo de como isso pode funcionar é o sítio de Paulo Fenato, em Apucarana (PR), que recebe dinheiro para cuidar da mata que pertence a ele. A recuperação da área de preservação permanente de seu sítio começou há três anos. Onde hoje há mata quase fechada, havia 4 mil pés de café. O salário mínimo que Fenato recebe todo mês da parceria entre a prefeitura e uma fundação privada compensa a perda de receita na produção do café. “Você faz uma coisa que é necessária e está recebendo uma quantia que ajuda muito, né? É uma coisa importante”, diz o agricultor. O pagamento por serviços ambientais é visto como um estímulo ao produtor, não como um favor. O projeto do novo Código Florestal em votação no Senado propõe o pagamento de serviços ambientais em todo o país. Ao governo federal caberia a tarefa de regulamentar o programa. “Não acredito que vamos ter de volta milhões de hectares de áreas de preservação permanente e áreas de reserva legal se nós não criarmos uma política com instrumentos econômicos que elevem o serviço à valorização e criação de serviços ambientais”, diz o relator do texto no Senado, Jorge Viana. Por outro lado, o novo código cria condições para o produtor rural trocar a multa recebida por desmatamentos feitos antes de julho de 2008 pela recuperação da área destruída. O primeiro passo é fazer o cadastro ambiental rural (CAR). Em seguida, aderir ao programa de recuperação ambiental nos estados, que vai dizer como deve ser feita a recomposição das áreas desmatadas. Só depois de cumprir o acordo, o infrator ficará totalmente livre da multa. Alguns ambientalistas não ficaram safisfeitos e afirmam que o código vai exigir a recuperação de uma área menor do que a destruída, principalmente à beira de rios. E dizem que o projeto deixa brecha para novos desmatamentos. “Como você vai dizer que aquele desmatamento que ocorreu 2008, 2006, na década de noventa ou daqui a dois anos? Não existem instrumentos para isso. Portanto, é uma anistia que não tem base para fazer a própria medição do benefício que ela está se estendendo”, diz Márcio Astrini, do Greenpeace. O Ministério do Meio Ambiente discorda. “Quem apostou em anistia, apostou de maneira equivocada. Tivemos situações no Brasil em 2011, inclusive propriedades licenciadas que resolveram desmatar ilegalmente achando que poderiam ser anistiadas. Não é isso que estamos vendo no Congresso, ao contrário”, diz a ministra Izabella Teixeira. O ministro da agricultura acredita que o senado negocia a lei possível. “Não é fácil construir a média da sociedade brasileira. isso é muito difícil. Mas, finalmente, acho que estamos a conseguir. Teremos a lei que o Brasil precisa. Alguma coisa que passe a segurança jurídica, que proteja o meio ambiente e que possibilite que nós venhamos a continuar produzindo alimentos, o grande desafio do nosso mundo”, diz o ministro da Mendes Ribeiro. (Fonte: Globo Natureza)

sexta-feira, novembro 18, 2011

Baleia-piloto ganha prótese para tratar desvio na coluna

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Biólogos do parque SeaWorld, na Flórida (EUA), criaram uma prótese ortopédica para cuidar de uma baleia com escoliose. A curvatura na espinha impede o animal, uma baleia-piloto, de nadar normalmente. O parque afirma que esta é a primeira vez que uma prótese ortopédica é usada em uma baleia grande. A baleia, chamada de "300", usa o artefato durante sessões diárias de fisioterapia. A ideia é que a prótese ajude a endireitar sua espinha para que ela possa usar a cauda. Ainda é cedo para saber se a iniciativa funcionará e se a baleia poderá voltar a nadar normalmente, segundo um dos dirigentes da equipe de resgate animal do SeaWorld Orlando. A baleia foi uma das mais de 20 que encalharam na costa da Flórida no início de maio. Apenas duas delas foram consideradas saudáveis o suficiente para retornarem ao mar poucos dias depois. Em 10 de maio, as cinco sobreviventes estiveram em um centro de recuperação, para receber maiores cuidados, mas três delas não resistiram. As baleias fêmeas foram apelidadas de "Fredi" e "300", que desenvolveu a escoliose durante o tratamento. Ambas foram consideradas frágeis demais para serem soltas de volta ao mar. DA BBC BRASIL

Casa de garrafa e areia vira atração na Nigéria

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A primeira casa construída na Nigéria a partir de garrafas plásticas usadas está se transformando em uma atração turística do vilarejo de Yelwa. Centenas de pessoas, incluindo dirigentes do governo e líderes tradicionais, foram verificar as paredes --erguidas no tradicional formato arredondado do norte nigeriano-- da construção. As garrafas, preenchidas com areia, são colocadas lado a lado em fileiras, unidas com lama. "Queria ver essa construção com meus próprios olhos. Fiquei surpreso ao saber que ela foi feita com garrafas plásticas", disse Nuhu Dangote, um comerciante que viajou da capital do Estado, Kaduna, para ver a casa. "O rumor que escutei é que parece mágica, que você fica maravilhado quando vê, por isso vim aqui. O mundo todo deveria ver isso." A beleza maior da casa é seu muro externo, no qual o formato arredondado das garrafas produz um efeito inesperado. Mas para os responsáveis pelo projeto, o maior mérito são os benefícios ambientais. 7.800 GARRAFAS Em uma terra cedida por um empresário e ambientalista grego, estão sendo construídas 25 casas que vão ser postas para alugar. Cada uma, com quarto, sala, banheiro e cozinha, usará 7.800 garrafas plásticas. A tecnologia de "garrafa-tijolo" começou há cerca de nove anos na Índia e na América Latina. Ela se mostrou eficiente em termos de custos e uma alternativa mais ecológica comparada aos tijolos convencionais. Yahaya Ahmed, da Associação Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis, calcula que uma casa feita de garrafas custa um terço do que custaria uma feita de concreto e tijolos. "Areia compactada dentro de uma garrafa é quase 20 vezes mais resistente do que tijolos. Planejamos construir, inclusive, um prédio de três andares", disse ele. As casas de areia são ainda uma boa alternativa para o clima quente da Nigéria, já que o material ajuda a manter as temperaturas mais baixas nos interiores. Elas ainda são à prova de balas, o que pode ser um atrativo em partes menos seguras do norte do país. As construções utilizam alicerces de concreto para garantir a estabilidade, e a areia é peneirada para que seja compactada. "A peneiração remove as pedras que não passariam pela boca da garrafa", diz Dolly Ugorchi, treinado para este tipo de construção. Mas alguns se dizem preocupados com a quantidade de areia usada nas novas casas. "Meu medo é que este método de construção vai levar ao aumento do preço da areia", disse Mumuni Oladele, pedreiro na cidade de Lagos. "No momento, as pessoas cavam em qualquer lugar por areia. Você pode imaginar o que vai acontecer quando a demanda por areia crescer para a construção de casas de garrafa." ESCOLA Segundo a empresa de pesquisa de mercado internacional Zenith, a maioria da água na Nigéria é vendida em pequenos sacos de plástico, mas o mercado para água engarrafada cresce e representa entre 20% e 25% das vendas, ou cerca de 500 milhões de litros por ano. Isto significa que as garrafas plásticas são um artigo procurado no país, onde elas são usadas para armazenagem ou por vendedores de rua para comercializar produtos como amendoim. As garrafas para as casas são fornecidas por restaurantes, hotéis, residências ou embaixadas estrangeiras. O projeto espera também ajudar as crianças que não frequentam escolas a sair das ruas. "Não quero ser um mendigo, quero trabalhar e ser pago. Por isso faço este trabalho", afirma Shehu Usman, 15, que faz casas de garrafa. "Quando crescer, quero construir uma casa de garrafas para mim." Após a construção de 25 casas de garrafas, o próximo projeto da Associação Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis é a construção de uma escola para as crianças de rua da região. DA BBC BRASIL

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