O forte terremoto de sexta-feira (11) no Japão pode ter deslocado o arquipélago 2,4 metros, anunciou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O número é “importante”, segundo o sismólogo Paul Earle.
O sismo de magnitude 8,9, o mais potente registrado até agora no Japão, e o tsunami que se seguiu deixaram centenas de mortos e a cifra deve subir.
Segundo o Instituto, a placa do Pacífico se ajusta anualmente cerca de 83 mm, mas um terremoto de grande magnitude pode movê-la consideravelmente, com consequências catastróficas.
E um novo terremoto foi sentido nesta segunda-feira (hora local) por volta das 10h (22h de domingo, hora de Brasília), menos de três dias após o sismo mais forte da história do Japão.
O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa.
De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, mas segundo a agência meteorológica japonesa não há risco de tsunami.
Fonte: Ambiente Brasil
O sismo de magnitude 8,9, o mais potente registrado até agora no Japão, e o tsunami que se seguiu deixaram centenas de mortos e a cifra deve subir.
Segundo o Instituto, a placa do Pacífico se ajusta anualmente cerca de 83 mm, mas um terremoto de grande magnitude pode movê-la consideravelmente, com consequências catastróficas.
E um novo terremoto foi sentido nesta segunda-feira (hora local) por volta das 10h (22h de domingo, hora de Brasília), menos de três dias após o sismo mais forte da história do Japão.
O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa.
De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, mas segundo a agência meteorológica japonesa não há risco de tsunami.
Fonte: Ambiente Brasil
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